Brasil, és combinação, triângulo acromático
És harmonia, de que lado?
Realmente tens o tom da natureza , mas o gigante não é posto a mesa.
Salve salve
Deitado eternamente em berço esplêndido , dorme o gigante
Nana neném que a cuca não vem te pegar,
mas a culpa seja la de quem for, há de pagar
Brasil, és combinação,
triângulo acromático
És harmonia, mas de que lado?
O sol da liberdade, hoje preso sem.verdades,
o formoso céu que ontem dia hoje cospe poeira e agonia, realmente tens o tom da natureza mas o gigante ja não é tanta certeza, somos tão pequeno Brasil e descansamos em berços esplêndidos, sonolentos,
Salve , salve como uma súplica
mariaqualquer
domingo, 24 de setembro de 2017
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Eu vivo
dando dicas de amor e nem sei nem para onde ele vai. Seja lá pra onde for, é
pra lá. Lá do lado oposto ao meu. Ele corre, de certeza. Mas no dia que ele,
sei lá, resolver sentar e dividir uma xícara de café, talvez ele perceba que a minha
teoria é amável e que o amor em mim já é prática antes de ser.
- mariaqualquer
- mariaqualquer
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Uma carta para um desconhecido
Uma carta para um desconhecido
Oi! eu nunca achei essa forma muito adequada pra
começar uma conversa–por mais que eu esteja só- , mas, OI! Oi, sei lá quem.
Quem é você? É... Tudo bem? É que na verdade eu só queria te dizer que você
estava ali, parado no sinal vermelho em ponto morto, mas eu te olhei tão vivo e
distraído que estacionei meu olhar em ti e bem ali me encantei.... É! Eu sei
que isso vai te soar estranho por mais que eu nem saiba qual seja o seu
conceito de estranheza. Não, não! VAMOS RECOMEÇAR. É.. Oi! Eu não sei bem por
onde você ia, mas, eu queria ir para o mesmo lugar. Se eu pudesse te falar
agora eu falaria o quanto eu pensei e repensei no quanto podíamos ser felizes
juntos. É! Eu pensei! Mas, talvez se você me conhecesse teria fugido dessa
minha loucura de imaginar demais, eu inclusive imagino que se um dia você
pudesse ler essa carta você estaria sentado, só que dessa vez não no banco seu
carro –um Siena, inclusive- você estaria
dessa vez em uma cadeira de madeira velha e com um copo de Nescau na beira da
mesa, isso! Nescau! Sim, claro! Eu imagino que você goste muito porque é a
minha bebida predileta, e é por isso inclusive que eu imagino. Também imagino
que se você tivesse lendo essa carta agora estaria pensando no quanto eu sou e
fui atirada em me vidrar na janela do carro e te olhar bem discarada, mas, não
me importa. Se eu te visse agora eu não tentaria te convencer que eu sou
tímida. Sim, eu sou t-i-m-i-d-a. Eu não sei o que me prendeu, mas eu sei que
foi você. Eu te escrevo agora e nem sei o porquê e nem o seu nome, mas, mesmo
se eu soubesse daquele instante até agora eu te chamaria de amor, é! Amor por
me fazer pulsar inquietações gostosas, por querer colocar anúncios do tipo
‘’procura-se o amor do carro ao lado’’, por imaginar e me fazer planejar uma
vida ao seu lado, inclusive filhos -Sim, os fizemos em segundos, na verdade eu
fiz só-. Tudo isso enquanto a porra do sinal não abria para seguirmos nossas
vidas como apenas desconhecidos. Mas, olha, não demorou muito e o sinal abriu,
agora não importa o quanto tentemos nos acompanhar, pessoas entram na frente e
eu tenho que acelerar, mas, afinal, para onde é que tu vais? Eu imagino que vá
dá a volta e no retorno me encontre parada bem na esquina, te esperando. -Claro!
Mas vou fingir que não -. É ... eu
imagino muito! Costumam dizer que eu tenho a imaginação fértil e que isso não
cabe ao mundo real! Então... OI! Oi você que poderia ter sido o amor da minha
vida mais que dobrou a esquina e não nos vimos nunca mais. Oi você desconhecido
que parou no sinal vermelho no ponto de trás. Oi, é isso! Na verdade, eu só
queria te dizer OI, mesmo sendo a melhor ou a pior forma de iniciar um diálogo
eu só queria inicia-lo, mas, agora eu estou aqui te escrevendo entalada e tola
por não ter te dito um simples OI!
Atenciosamente,
A moça do carro ao lado, uma mariaqualquer.
A moça do carro ao lado, uma mariaqualquer.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
Chovia la fora
Mas ardia em fogo a minha agonia
lembranças da tua pele na minha, moço
Que hora esquentava,
e ao mesmo tempo se contradizia
fazendo os fios da pele saltar, arrepiar,
poderia até dizer que era frio,
mas de frieza com você nada há.
como a agua que ferve pro meu café agora
é assim que sinto quando encostas em mim,
borbulho,
fervo,
e até queimo em prazer.
mas... em noite como essas, moço
sou a água esquecida na panela,
aquela que seca
que sem atenção evapora
e você nem se quer nota,
nem desliga
e nem abre a porta pra me dizer
que desse frio não vai me deixar morrer,
secar.
em noites como essas, moço,
o inverno é dentro do peito
e chove chuvas de desesperanças
dizendo que você não vem
e elas escorrem pelos olhos, moço
e a saudade é fria,
como tudo ao redor sem você.
05-07-2016 | 23;30 | 23ºC
Mas ardia em fogo a minha agonia
lembranças da tua pele na minha, moço
Que hora esquentava,
e ao mesmo tempo se contradizia
fazendo os fios da pele saltar, arrepiar,
poderia até dizer que era frio,
mas de frieza com você nada há.
como a agua que ferve pro meu café agora
é assim que sinto quando encostas em mim,
borbulho,
fervo,
e até queimo em prazer.
mas... em noite como essas, moço
sou a água esquecida na panela,
aquela que seca
que sem atenção evapora
e você nem se quer nota,
nem desliga
e nem abre a porta pra me dizer
que desse frio não vai me deixar morrer,
secar.
em noites como essas, moço,
o inverno é dentro do peito
e chove chuvas de desesperanças
dizendo que você não vem
e elas escorrem pelos olhos, moço
e a saudade é fria,
como tudo ao redor sem você.
05-07-2016 | 23;30 | 23ºC
eu te usei! sim, eu admito. e-u-t-e-u-s-e-i! usei pra estancar minha ferida. o peito aberto. o amor vazado. a sensação de inchaço, vazio, sobra, resto, solidão. te usei pra curar um amor. e fiz de você uma tentativa para acha-lo. eu te exigi. exigi que falasse, andasse, sentisse que nem ele. na verdade eu queria mesmo que você fosse ele. seria tão mais fácil te-lo em minhas mãos. eu te tive. eu te tenho. sei que você me ama. e talvez seja isso. um ciclo. te usei hoje porque me usaram ontem.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
" NEM SEMPRE FICAMOS COM OS AMORES DE NOSSAS VIDA
Eu acredito em grande amor.
Mas falo e namoro como se não acreditasse.
Eu não tenho expectativas fúteis para romance. Eu não estou busco flutuar. Eu sou um daqueles indivíduos raros, talvez um pouco cansados que realmente gosta de cultura de conexão e é feliz por viver em uma época em que a monogamia não é necessariamente a norma.
Mas eu acredito em grande amor, porque já tive um.
Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isso existe no mundo físico.”
O tipo de amor que irrompe em um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que você pensou que poderia aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe.
É amor do tipo “amor de sua vida”.
E acredito que funciona assim:
Se você tiver sorte, conhecerá o amor de sua vida. Você estará com ele, aprenderá com ele, dará tudo de si mesmo a ele e permitirá que a sua influência te mude em medidas insondáveis. É uma experiência como nenhuma.
Mas aqui está o que os contos de fadas não vão te dizer – às vezes encontramos os amores de nossas vidas, mas não conseguimos mantê-los.
Nós não chegamos a nos casar com eles, nem passar anos ao lado deles, nem seguraremos suas mãos em seus leitos de morte depois de uma vida bem vivida juntos.
Nós nem sempre conseguimos ficar com os amores de nossas vidas, porque no mundo real, o amor não conquista tudo. Ele não resolve as diferenças irreparáveis, não triunfa sobre a doença, ele não preenche fendas religiosas e nem nos salva de nós mesmos quando estamos perdidos.
Nós nem sempre chegamos a ficar com os amores de nossas vidas, porque às vezes o amor não é tudo o que existe. Às vezes você quer uma casa em um pequeno país com três filhos e ele quer uma carreira movimentada na cidade. Às vezes você tem um mundo inteiro para explorar e tem medo de se aventurar fora de seu quintal. Às vezes você tem sonhos maiores do que os do outro.
Às vezes, a maior atitude de amor que você pode possivelmente tomar é deixar o outro ir.
Outras vezes, você não tem escolha.
Mas aqui está outra coisa que não vão te falar sobre encontrar o amor da sua vida: não terminar com ele não desqualifica o seu significado.
Algumas pessoas podem te amar mais em um ano do que outras poderiam te amar em cinquenta anos. Algumas pessoas podem ensinar-lhe mais em um único dia do que outras durante toda a sua vida.
Algumas pessoas entram em nossas vidas apenas por um determinado período de tempo, mas causam um impacto que mais ninguém pode igualar ou substituir.
E quem somos nós para chamar essas pessoas de algo que não seja “amores de nossas vidas”?
Quem somos nós para minimizar a sua importância, para reescrever suas memórias, para alterar as formas em que nos mudaram para melhor, simplesmente porque nossos caminhos divergiram? Quem somos nós para decidir que precisamos desesperadamente substituí-los – encontrar um amor maior, melhor, mais forte, mais apaixonado que pode durar por toda a vida?
Talvez nós apenas deveríamos ser gratos por encontrarmos essas pessoas em tudo.
Por termos chegado a amá-las. Por termos aprendido com elas. Por nossas vidas terem expandido e florescido como resultado de tê-las conhecido.
Encontrar e deixar o amor de sua vida não tem que ser a tragédia de sua vida.
Deixá-lo pode ser a sua maior bênção.
Afinal, algumas pessoas nunca chegam a encontrá-lo."
Fonte: Thought Catalog
Tradução: Sem Choro Br
Retirado: http://semchorobr.com/2016/06/30/nem-sempre-ficamos-com-os-amores-de-nossas-vidas/
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Quando chegou o dia de dizer adeus,
a campainha parecia não parar de tocar. Todos lamentavam.
A história parecia está arranhada. Repetiam. Dor. Choro.
A criança gritava, inocente. Não entendia, era um adeus.
Mas para ela ainda era o desenho do batman, "liga a tv" enquanto choramingava.
em meio a mensagens e torpedos, um deles o reflexo
da inocência de um quase pré adolescente:
"Acabou. Ele não vai mais aparecer e trazer nego bom, nem quebra-queixo, nem aquelas coisas gostosas que trazia sempre".
Para ele, foi doce.
Sua presença era doce.
Já eu... eu ouço a voz, velha e cansada
mas que com sorriso sempre se instalava
pertinho da hora do almoço,
Eu fecho os olhos e o vejo...
Ele aparece com alegria. Posso ver-lo.
Saudade. -falo baixinho-
no singular mesmo. 'Saudade'.
Egoísta e singular. Uma saudade de um modo único.
em meio a uma sequencia de silêncios, uma voz cansada procura o conforto
" quando chega a idade é assim mesmo. Deus faz a sua vontade"
Mas,
As coisas continuam estranhas...
vem gente vindo de um lugar que nunca vi.
Vejo rostos e passos de gente que nunca vi.
Mas me sorriam...
um sorriso amarelo, forçado,
transpassando uma dor apertadinha cor de begem
e ainda sim, me perguntam se está 'tudo bem'..
"sim", a educação ainda persiste,
mas sabemos que não esta nada bem.
tentam disfarçar a dor com conversas.
fala-se de outra coisa, de outras pessoas,
mas, hora ou outra se remetem ao ocorrido.
Ainda dói. É recente. Mas posso ver o carinho de muita gente
Gente que não se ver há anos.
É preciso a morte pra mudar os planos.
Rever velhos. Contar os anos.
Falar mal daquela prima que engordou,
Ou a quantidade de filhos que já aumentou
Há conversas e risos, mas no final fica o sopro, o arrepio
o silêncio do vazio
o eco da voz de quem habitava agora pouco,
mas deixou o espaço oco,
no peito,
faltando um, faltando 'o doce de banana'...
A noite chegou quando ainda era dia.
Não deu oito e todos dormiam.
Dia exausto, um punhado de cansaço
e perdas...
-mariaqualquer
a campainha parecia não parar de tocar. Todos lamentavam.
A história parecia está arranhada. Repetiam. Dor. Choro.
A criança gritava, inocente. Não entendia, era um adeus.
Mas para ela ainda era o desenho do batman, "liga a tv" enquanto choramingava.
em meio a mensagens e torpedos, um deles o reflexo
da inocência de um quase pré adolescente:
"Acabou. Ele não vai mais aparecer e trazer nego bom, nem quebra-queixo, nem aquelas coisas gostosas que trazia sempre".
Para ele, foi doce.
Sua presença era doce.
Já eu... eu ouço a voz, velha e cansada
mas que com sorriso sempre se instalava
pertinho da hora do almoço,
Eu fecho os olhos e o vejo...
Ele aparece com alegria. Posso ver-lo.
Saudade. -falo baixinho-
no singular mesmo. 'Saudade'.
Egoísta e singular. Uma saudade de um modo único.
em meio a uma sequencia de silêncios, uma voz cansada procura o conforto
" quando chega a idade é assim mesmo. Deus faz a sua vontade"
Mas,
As coisas continuam estranhas...
vem gente vindo de um lugar que nunca vi.
Vejo rostos e passos de gente que nunca vi.
Mas me sorriam...
um sorriso amarelo, forçado,
transpassando uma dor apertadinha cor de begem
e ainda sim, me perguntam se está 'tudo bem'..
"sim", a educação ainda persiste,
mas sabemos que não esta nada bem.
tentam disfarçar a dor com conversas.
fala-se de outra coisa, de outras pessoas,
mas, hora ou outra se remetem ao ocorrido.
Ainda dói. É recente. Mas posso ver o carinho de muita gente
Gente que não se ver há anos.
É preciso a morte pra mudar os planos.
Rever velhos. Contar os anos.
Falar mal daquela prima que engordou,
Ou a quantidade de filhos que já aumentou
Há conversas e risos, mas no final fica o sopro, o arrepio
o silêncio do vazio
o eco da voz de quem habitava agora pouco,
mas deixou o espaço oco,
no peito,
faltando um, faltando 'o doce de banana'...
A noite chegou quando ainda era dia.
Não deu oito e todos dormiam.
Dia exausto, um punhado de cansaço
e perdas...
-mariaqualquer
A pessoa mais doce me telefonou de ontem pra hoje ,
só pra ter a certeza que seria o primeiro.
A pessoa mais doce que eu já conheci hoje me presenteou com flores,
não eram as cores nem o aroma,
mas sim, a delicadeza que me fazia lembrar do meu bem.
A pessoa mais doce hoje me presenteou com jujuba ,
não era o sabor, não era o açúcar,
era o doce sorriso que eu lembrava que meu bem tem.
O meu bem tem tantas coisas que nem sabe que eu acho doce,
como a sua existência, o seu andar e suas preguinhas dos olhos.
Não foi a meia noite, nem as flores, nem os doces, foi tudo isso,
mas, principalmente o sentimento que é nosso de forma única.
14-01-2016
-mariaqualquer
só pra ter a certeza que seria o primeiro.
A pessoa mais doce que eu já conheci hoje me presenteou com flores,
não eram as cores nem o aroma,
mas sim, a delicadeza que me fazia lembrar do meu bem.
A pessoa mais doce hoje me presenteou com jujuba ,
não era o sabor, não era o açúcar,
era o doce sorriso que eu lembrava que meu bem tem.
O meu bem tem tantas coisas que nem sabe que eu acho doce,
como a sua existência, o seu andar e suas preguinhas dos olhos.
Não foi a meia noite, nem as flores, nem os doces, foi tudo isso,
mas, principalmente o sentimento que é nosso de forma única.
14-01-2016
-mariaqualquer
Quando a gente ama, é risco..
É como olhar o abismo bem a sua frente e lhe faltar palavras ou gritos,
É ter tanta coisa pra dizer e só conseguir rir..
Tanta sede de tocar, sentir e ficar parada, sem ter pra onde ir.
É ver sua casa e não saber se pode entrar,
'' - Ôh de casa... Tem alguém aí? "
É se sentir vasculhada com um olhar. Um simples olhar.
É ver e ter saudade,
como se a presença não bastasse é preciso ter...
Ver abismo e entoar gritos,
querer pular mesmo sabendo do risco.
Gravar os traços pra reproduzir em outro estado,
olhos fechados , sonhar.
Tão assustador,
se sentir imune.
Naquela noite não lhe restava dúvidas no que era está apaixonada
-mariaqualquer
É como olhar o abismo bem a sua frente e lhe faltar palavras ou gritos,
É ter tanta coisa pra dizer e só conseguir rir..
Tanta sede de tocar, sentir e ficar parada, sem ter pra onde ir.
É ver sua casa e não saber se pode entrar,
'' - Ôh de casa... Tem alguém aí? "
É se sentir vasculhada com um olhar. Um simples olhar.
É ver e ter saudade,
como se a presença não bastasse é preciso ter...
Ver abismo e entoar gritos,
querer pular mesmo sabendo do risco.
Gravar os traços pra reproduzir em outro estado,
olhos fechados , sonhar.
Tão assustador,
se sentir imune.
Naquela noite não lhe restava dúvidas no que era está apaixonada
-mariaqualquer
Teu físico não me atrai
Mas teu sorriso desconstrói
Qualquer lástima de estereótipo formado.
Não preciso dos seus dados,
Nem do seu trabalho.
Só preciso que você esteja.
Que você seja.
Exatamente como és.
Sem precisão de adição de qualquer coisa
Você é a coisa mais completa que eu já conheci
-mariaqualquer
Mas teu sorriso desconstrói
Qualquer lástima de estereótipo formado.
Não preciso dos seus dados,
Nem do seu trabalho.
Só preciso que você esteja.
Que você seja.
Exatamente como és.
Sem precisão de adição de qualquer coisa
Você é a coisa mais completa que eu já conheci
-mariaqualquer
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